A nossa sociedade anda cada vez mais apressada. As próprias crianças vivem numa correria desenfreada tipo casa-escola-ginásio-casa, com múltiplas tarefas e enfrentando o trânsito caótico nas grandes cidades enquanto o pai ou a mãe desesperam ao volante.
A simples vivência dos ruidos (nas escolas, nas fábricas, nos escritórios, nas ruas, etc.) expõe as pessoas a um stress doentio que acabará em desgaste e desmotivação.
O Síndrome do Pensamento Acelerado descrito por Augusto Cury em algumas das suas obras (ex: Revolucione Sua Qualidade de Vida) é uma das consequências da vida agitada que levamos.
Ele produz diversos sintomas como irritabilidade, insatisfação existencial, dificuldades de concentração, défices de memória, fadiga, sono alterado, perturbações emocionais (flutuação do humor) e leva a uma ansiedade excessiva.
Acontece que as pessoas pensam em cada vez mais coisas e pensam cada vez rapidamente, o que obriga a uma tensão psíquica intensa para que o cérebro possa responder ao que dele exigimos.
Ora por que as pessoas hoje constroem os pensamentos de forma mais veloz? É fácil de saber: as pressões sociais, as preocupações quotidianas, a competição no trabalho e principalmente o excesso de informação não-organizada que nos chega de todo o lado.
Cury alerta para este dado impressionante: uma criança de 7 anos recebe actualmente mais informações do que um ser humano médio durante 70 anos de vida nos séculos passados. Basta dizer que, por exemplo, uma edição diária do jornal New York Times contem mais informações do que uma pessoa comum de há 200 ou 300 anos recebia em toda a sua vida.
Para nos protegermos, devemos aprender a gerir (gerenciar) a nossa vida, a estabelecer prioridades e a seguir uma agenda de actividades que nos permitam usufruir de alguma tranquilidade.
E devemos ensinar isso aos nossos filhos, com carácter de urgência, pois muitas crianças estão ficando doentes (irritadas, hiperactivas, angustiadas, perdendo auto-estima, desmotivando-se na escola) devido ao Sindrome do Pensamento Acelerado. Mais: esta situação pode ajudar ao aparecimento de problemas físicos sérios e doenças complexas.
Este texto à cima foi extraido de um blog do Dr augusto Cury,e que vem bater muito em cima do que nós iridologista vemos diariamente na avaliação pela íris em nossos pacientes e que já há muito tempo os iridologistas mais antigos chamam de anéis nervosos. Estes mesmos anéis hoje descrevemos como anéis de ansiedade mental,ou seja,mesmo que a pessoa esteja só, em silêncio,ela está numa constante conversa mental repetitiva,numa verdadeira tagarelice mental. Isso estressa tanto a mente quanto o físico,pois também chamamos estes anéis de Anéis de Pressão Neurovascular,pois quando encontramos este sinal na íris,também comumente encontramos queixas tais como pés e mãos frias,dores osteomusculares,varizes,enxaquecas,indicando uma falta de irrigação sanguínea,devido a tensão nervosa muitas vezes inconsciente somatizada em todo o organismo.
E se a pessoa que tem estes anéis ainda for extrovertida,ela nem sente tanto estes efeitos em seu corpo,mas se for alguem que além de ansioso mentalmente,for uma pessoa com constrição nervosa,isso produz uma rigidez física e uma acidose orgânica,com consequências em vários órgãos e sistemas. Veja alguns exemplos nas imagens a seguir,onde aparece estes anéis em forma de estrias concêntricas ao redor de toda a íris…